Maura Regina Petruski e Marco Antonio Stancik

 

O ÚLTIMO OLHAR: MÁSCARAS FUNERÁRIAS EGÍPCIAS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO

 

 

A elaboração de novas metodologias e estratégias para serem aplicadas no ensino de história se tornaram uma preocupação mais frequente entre educadores e especialistas da área, visto que lhes é cabido pelas próprias diretrizes curriculares a tarefa de promover o desenvolvimento de habilidades e competências dos educandos.

 

Diga-se de passagem que, executar o que está estabelecido na legislação não é algo tão fácil quanto parece, principalmente porque as determinações a serem atingidas se direcionam para âmbitos mais abrangentes tais como nacional ou estadual, sendo previstas, em sua maioria, sem levar em conta as inúmeras disparidades que surgem em diferentes frentes nas quais estarão vigentes.

 

E, justamente devido a abrangência mencionada acima, é que se acredita que dificuldades para sua implementação transcorrerão, ao mesmo tempo em que também se crê na capacidade dos professores em vencerem as adversidades que possivelmente se depararão, bem como em suas habilidades de buscarem alternativas para fazerem com que o conteúdo que lhes é cabido a ser trabalhado possa proporcionar aos estudantes a visualização de que a História é uma disciplina dinâmica, que pode ser trazida para a sala de aula através de diferentes métodos e formas que vão muito além dos resumos, cópias e respostas a questionários.

 

E é diante de novos referenciais, recursos e fontes que estruturam a área de História que esse texto se enquadra, buscando apresentar uma possibilidade alternativa para se estudar a sociedade egípcia por meio da utilização das máscaras mortuárias como instrumento pedagógico, que são artefatos extremamente significativos da cultura material daquela sociedade milenar.

 

A respeito do assunto, Ulpiano B. Meneses destaca que,

 

“os artefatos — parcela relevante da cultura material — se fornecem informação quanto à sua própria materialidade (matéria prima e seu processamento, tecnologia, morfologia e funções, etc), fornecem também, em grau sempre considerável, informação de natureza relacional. Isto é, além dos demais níveis, sua carga de significação refere-se sempre, em última instância, às formas de organização da sociedade que os produziu e consumiu” (MENESES, 2003, p. 107-108).

 

Todavia, no caso em questão, não se tem como objetivo de promover habilidades artísticas dos educandos nem, tampouco, investigar o processo de sua fabricação, mas sim de refletir sobre os significados e simbolismos que esses objetos podem encaminhar, desenvolvendo com os alunos uma técnica argumentativa mediante a qual se buscará envolvê-los na história vivenciadas por pessoas que estiveram muito distantes espacial e temporalmente de seu convívio.

 

O encaminhamento da atividade terá como ponto de partida a apresentação de elementos imagéticos, que serão abordados como textos carregados de significados, considerando-se que, se todo discurso remete a imagens mentais, toda imagem funciona de forma similar à mensagem discursiva, bem como destacou Sandra Pesavento (2004, p. 86). E, no trabalho com tais mensagens expressas em linguagem não-verbal, as proposições de Erwin Panofsky, com sua busca pelos elementos pré-iconográficos, iconográficos e, finalmente, pelos de natureza iconológica, ganham relevo. A respeito, deve-se ponderar, no entanto, “que a identificação correta dos objetos representados não basta para determinar o conteúdo-significado e permite a escolha entre várias interpretações legítimas; a decisão depende de nossos conhecimentos históricos” (KLEIN, p. 1998, p. 344), dentre outros fatores. Aspecto este que ganha especial relevância dada a distância temporal, para além da geográfica e cultural, que nos separam daqueles artefatos funerários.

 

Ademais, em relação ao tema indicado a proposta não se encaminha na perspectiva de incorporar um ítem novo na grade curricular, mas uma outra alternativa que tem como ponto de reflexão um assunto já estabelecido no conteúdo programático, ou seja, o Egito Antigo. No entanto, a discussão tem sua operação pautada por uma metodologia centrada nos conceitos que norteiam a área de História, procurando mostrar aos alunos que pensar historicamente não está relacionado simplesmente em apresentar acontecimentos dentro de uma linha do tempo, mas sim em promover um exercício reflexivo lançando questões e contribuindo para que os alunos possam olhar além do que está sendo apresentado visualmente através das imagens.

 

Outro aspecto a mencionar com a utilização desses artefatos como centrais da discussão, é esclarecer aos alunos que os egípcios não escreveram sua história e deixaram sua marca somente através dos hieróglifos, mas também por intermédio dos seus objetos tais como os papiros, as miniaturas encontradas no interior das câmaras mortuárias e as pinturas nas colunas dos templos, entre outros.

 

É para a eternidade: a máscara

Algo que não se pode negar, é que ao longo da história da humanidade o homem fez uso de objetos em seu cotidiano para distintos fins. Dentre as incontáveis peças por eles criadas temos as máscaras que foram utilizadas em inúmeras sociedades, e que, embora seja um objeto único, dezenas de significados lhes foram atribuído, como Maristani Polidori Zamperetti mencionou:

 

“disfarce ou aparência enganadora; artefato que representa um rosto ou parte dele; algo que se destina a cobrir o rosto ou a disfarçar o rosto de quem o utiliza; objeto esculpido, modelado ou trançado colocado sobre o rosto ou cabeça; adereço ou símbolo de identificação; transfiguração; representação de formas animais, humanas, naturais, sobrenaturais e míticas; presença fundamental nas religiões animistas; adereço ou símbolo de identificação e passaporte para mundos imaginários” (ZAMPERETTI, 2010, p.65).

 

Dos itens apontados pela autora, dois deles podem ser apresentados como indicativos para a explicar sua utilização entre os egípcios, são eles; símbolo de identificação e a de passaporte para mundos imaginários, os quais se enquadram como referenciais de elementos que compõem a cultura religiosa, sendo essa uma marca distintiva de sua crença no pós-morte.

 

As máscaras exerciam uma função religiosa significativa entre os moradores da terra dos faraós, compondo o equipamento funerário do indivíduo desde o Primeiro Período Intermediário, e, acordo com Márcia Severina Vasques, o intuito de sua utilização como componente externo do corpo mumificado não se relacionava a apresentar uma aparência modificada do falecido, nem, tampouco, de procurar esconder o rosto abaixo das bandagens, mas o contrário disso, na medida em que se tratava de reproduzir imagens idealizadas da face humana que representassem o indivíduo vivo, como forma de substituir a cabeça do morto tentando lhe garantir a sobrevivência de elementos que o compunham, como o ba por exemplo, o uma vez que este necessitaria de uma referência à sua imagem original para continuar a existir.

 

Na crença egípcia acreditava-se que havia a possibilidade do indivíduo perder a cabeça no mundo dos mortos, e caso isso se efetivasse, a máscara era o instrumento que o identificaria para o retorno a vida. Diante dessa referência, acredita-se que não é viável propor a justificativa de que a máscara seria uma peça que pudesse ser classificada como um mero adorno corporal, mas sim que se constituía num objeto indispensável e dotado de grande carga simbólica de representação dos humanos, principalmente em seu caráter divino identificado ao deus Osíris e Rê (VASQUES, 2005).

 

No entanto, a necessidade de se proceder o registro das características faciais do morto remonta ao antigo império egípcio, quando os traços que representavam sua identificação eram pintados sobre o tecido que envolvia a cabeça da múmia, porém, essa não era a única forma predominante de produção de mascaramento desenvolvida, sendo a moldagem em gesso outra técnica utilizada, quando aplicava-se a massa sobre o rosto acima das bandagens para que a modelagem atingisse o formato da face.  Porém, a respeito da realização do procedimento de sua confecção é necessário enfatizar que nem todos os egípcios tinham acesso à possibilidade de deixar seus traços para a posteridade, visto que essa prática estava restrita aos membros da elite.

 

Os modelos mencionados acima, pintura na bandagem e gesso, foram utilizados até aproximadamente o ano de 2181 a.C, quando começaram a ser substituídos pelas máscaras de madeira produzidas através da técnica em forma de molde, sendo confeccionadas separadamente e depois colocadas sobre o rosto, e sob elas poderiam ser acrescidas as orelhas e outros acessórios como perucas, olhos incrustrados e toucados. Além de que, algumas foram adornadas com plumas imitando pássaros, sendo que as cores prevalentes na estética das pinturas faciais tinham destaque para o vermelho, o amarelo e o dourado.

 

Porém, as fontes mostram que as máscaras de cartonagem constituíram o modelo que tendeu a predominar ao longo do tempo, sendo que exemplares desse material foram encontrados em todo Egito e também em regiões da Núbia, principalmente durante o médio império. A cartonagem é um termo empregado pela egiptologia a camada de fibras ou papiros que eram aglutinados e suficientemente flexíveis para sem modeladas enquanto molhadas sobre a superfície irregular do corpo.

 

O metal também foi outra opção para sua produção, mas passou a ser utilizado durante o novo império, mas isso não quer dizer que os materiais utilizados anteriormente foram deixados de lado em sua fabricação, pois continuaram se fazendo presentes. Durante esse período, as explorações arqueológicas evidenciaram a presença de peças de tamanho infantil, embora proporcionalmente fossem bem menor em número se comparadas com as adultas, e juntamente com a incorporação desse novo material veio a adoção e prevalência da cor dourada como padrão de referência.

 

A retração na produção das máscaras e consequentemente de seu uso como componente da indumentária funerária está relacionado paralelamente com a utilização dos caixões antropomórficos para alojar as múmias, ao mesmo tempo em que adotou-se como procedimento em estampar na tampa externa desse receptáculo a idealização não somente das características faciais do indivíduo mas de seu corpo por inteiro, e, diante dessa nova perspectiva, gradativamente, as máscaras começaram a cair em desuso. Como reflexo dessa nova forma de identificação corporal as pinturas em forma de retrato ganharam força, iniciando uma nova etapa de representação do indivíduo no cenário mortuário, muito embora o que estava resguardado por detrás da imagem continuasse relacionado ao campo das crenças dos indivíduos.

 

Olhando com outros olhos

Um primeiro aspecto a considerar sobre a utilização das máscaras como ponto de partida para a reflexão sobre a sociedade egípcia se encaminha para observar a dissociação da interpretação que prevaleceu durante muitos anos nas salas de aulas de que a disciplina de História deve ser estudada tendo como premissa seus governantes, apresentados como os ‘verdadeiros’ construtores da história e identificados como os responsáveis pelos acontecimentos que se desencadeariam a partir deles ou, ainda, através de sua intercessão.

 

A respeito do mencionado acima, não se questiona a relevância dos indivíduos que ocupam cargos na governança, mas o que não se concorda é apresentá-los como seres personificados, capacitados e detentores de amplos e irrestritos poderes, veiculando a ideia de que os demais segmentos sociais que integram a sociedade não tivessem participação no seu conjunto de formação, desenvolvimento e organização.

 

Porém, quando se muda o foco da reflexão distanciando-se da figura dos grandes personagens encaminhando a análise partindo de um objeto como o interlocutor da explanação, demonstra-se uma nova abordagem e percepção de ensino, bem como do entendimento de que o campo da História pode ser construído a partir de outros referenciais, e entre eles está a cultura material, edificada por todos os indivíduos que formam o conjunto dos diferentes grupos sociais.

 

Ademais, em relação a utilização das máscaras, entende-se também que é possível se pautar da materialidade dos objetos para desenvolver uma metodologia de ensino que não esteja centrada na significância dos elementos da expressão artística tais como forma, volume, cor e textura, muito embora, acredita-se que esses dados sejam relevantes e necessários quando o foco se encaminha para a história da arte, mas que não é o caso da presente proposta, uma vez que esses elementos referenciais seriam apresentados somente como categorias catalográficas.

 

Tendo em conta que, ao se trazer esse objeto para o centro da discussão ele não seria uma referência meramente ilustrativa e apresentado como algo confirmatório do que está apontado no livro didático ou na fala do professor, ou seja, não lhe é concedido uma espécie de carimbo de autenticidade de uma história que leva a ideia de se colocar um ponto final no que foi enunciado, muito pelo contrário, é que a partir dele novos questionamentos suscitem e que cada vez mais se busque conhecer referências que estão em seu entorno.

 

Acrescenta-se ainda que, quando se toma a imagem das máscaras como ponto central de análise, constata-se a superação da marginalização do que se entende por fonte e documento histórico, campos que ampliaram seus domínios no decorrer do século XX. Exemplificando tal afirmação, é possível de se perceber por intermédio das máscaras a força da cultura egípcia perante outras sociedades, fazendo com que povos que até então chegaram a esse território através de uma política de dominação e impuseram sua autoridade foram tombados diante de uma cultura milenar, incorporando referenciais das crenças egípcias adotando alguns dos costumes, entre eles está a utilização das máscaras funerárias como componente do equipamento funerário.

 

Por fim, vale dizer que a difusão do saber pode ser construído por diferentes caminhos, e o que foi apresentado acima é apenas um deles.

 

Referências biográficas

Dr.ª Maura Regina Petruski, professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

 

Dr. Marco Antonio Stancik, professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

 

Referências bibliográficas

KLEIN, Robert. A forma inteligível. São Paulo: EDUSP, 1998.

 

Maristani Polidori Zamperetti. A arte e o saber de si no uso pedagógico das máscaras: práticas e pesquisa na sala de aula. Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol. 10 - n. 1 - p. 65-73 / jan-abr 2010.

 

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Fontes visuais, cultura visual, História visual: Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.23, n. 45, 2003.

 

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976.

 

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 

 

VASQUEZ, Márcia Severina. Crenças funerárias e identidade cultural no Egito Romano: máscaras de múmia. 2005. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

11 comentários:

  1. Olá, parabéns pela pesquisa aos envolvidos!
    A questão do ponto de partida de ensino, de um instrumento pouco abordado em sala foi uma abordagem interessante.

    Gostaria de saber, se vocês consideram que seria possível um diálogo nessa premissa com docentes da disciplina de Artes no fundamental II. Dessa forma seria feita até mesmo uma construção de uma máscara pela turma como maneira de aproximação prática com a disciplina.

    Jayza Monteiro Almeida

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    1. Olá Jayza, obrigada por ler nosso texto!
      Acreditamos que o trabalho interdiscilinar é uma proposta que deve ser desenvolvida entre os docentes, na medida em que faz com que os alunos percebam que existem ligações entre as diversas áreas de ensino, que os conteúdos não são de exclusividade de uma ou outra matéria que não possam ser utilizados como suportes de práticas de outras áreas. O que é fundamental é o planejamento das atividades entre os professores que, nesse caso, pode envolver outras disciplinas além de Arte, como por exemplo a geografia, direcionando par as questões de localização dos achados, tipos de solos que as máscaras foram enterradas, planejamento urbano, enfim, temos vários caminhos que envolva essa temática.

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    2. Marco Antonio Stancik26 de maio de 2021 às 18:54

      Concordo plenamente com a resposta da Profa. Maura, ao destacar que, para além da disciplina de Artes (com modelagem, pintura, desenho, etc.), é muito ampla a possibilidade de explorar o trabalho interdisciplinar em torno do tema. Em tal sentido, acredito que os exemplos da resposta por ela encaminhada são suficientes para sustentar essa posição. Grato por seu interesse!
      Marco Antonio Stancik

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  3. Parabéns pelo texto!

    Os autores mencionam a análise das máscaras por meio de imagem. Há outras sugestões de trabalho em sala de aula, sem perder de vista a especificidade desse objeto enquanto uma fonte histórica (como por exemplo, a confecção de máscaras pelos estudantes)?

    Mariana de Sá Gaspar

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    1. Marco Antonio Stancik26 de maio de 2021 às 19:03

      Concordo que, a partir das máscaras, bem como dos diferentes tipos de imagens disponíveis, são várias as possibilidades de explorar e aprofundar a discussão do tema, em uma perspectiva interdisciplinar. Por exemplo, com desenhos, pinturas, modelagem, entre outras possibilidades, em diálogo com Artes. Ou com a Biologia, e Química, na discussão relativa aos processos de mumificação, substâncias empregadas, tratamento de diferentes órgãos do corpo, etc. Remeto tb à resposta na questão anterior, que pode indicar outras possibilidades. Grato por seu interesse!
      Marco Antonio Stancik

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  4. Olá Maria, boa noite!
    Obrigada por ler nosso texto.
    Como proposta é possível trabalhar a questão da problemática da morte, refletir quais as representações que as sociedades estabelecem em relação a essa perspectiva, as tradições que foram preservadas e as transformações que sofreram por interferência externa.

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  5. Olá Maura e Marco, que texto maravilhoso.

    Confesso que Egito Antigo é sempre um conteúdo empolgante para muitos alunos.
    Minha pergunta é: Como podemos trabalhar a cultura material egipcía com alunos, onde muitas vezes há a ausência de muses com tais itens por perto? principalmente na realidade da rede básica pública?

    Marcos de Araújo Oliveira

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    1. Marco Antonio Stancik28 de maio de 2021 às 14:10

      Olá, Marcos Araújo!
      Grato por seu interesso no trabalho!
      De fato, temos uma carência de museus que disponibilizem material relativo ao Egito Antigo. Algumas raras exceções encontramos no Museu Rosacruz, em Curitiba, no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ou no Museu de Arqueologia, em Ponta Grossa. Até por esse motivo as proposições do presente estudo. Mas, apesar das limitações, como mencionado, hoje a internet tem, de forma crescente, disponibilizado acervos para visitas virtuais, que podem ser muito ricas. Isso, evidentemente, requer acesso à internet. Algo que, em tempos de pandemia, ficou muito evidente também ser precário em grande parte do território nacional.
      Enfim, tudo isso acaba por obrigar aos professores a recorrer à criatividade e penso que os apontamentos aqui já feitos em termos do recurso à interdisciplinaridade (geralmente muito falada, mas pouco praticada) pode ser um caminho.
      Marco Antonio Stancik

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  6. Parabéns aos autores pelo excelente trabalho! De fato, não é fácil implementar as diretrizes curriculares, porém estudos como esse tornam isso mais muito mais viável! Os professores creem ser possível e viável produzir um material didático sobre máscaras de múmias? No sentido da pergunta anterior, o que acham da demanda docente sobre materiais didáticos sobre Antiguidade?
    Muito obrigado!
    Victor Braga Gurgel

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  7. Olá, boa noite Victor, obrigada por ler nosso texto!
    Os estudos estão apontando para um aumento da demanda nessa área de materiais alternativos para serem aplicados com os alunos, um exemplo disso é esse evento que vem trazendo possibilidades e proporcionando visibilidade para o que está sendo desenvolvido.

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